Estou de volta! - Take 2
Ora viva estimados amigos e prezados visitantes, pois é verdade, estou de volta mais uma vez. Estive ausente, apenas porque o meu PC e tal como tantas coisas na vida, precisou de um tempo, de uma ida à oficina para fazer um check-up…
Desde já agradeço aos amigos que sentiram a minha falta e se fizeram notar, não imaginam como são importantes para mim…
Ainda que se pudesse esperar num regresso algo diferente e quiçá algumas mudanças, eu não, não embarguei em nenhuma mutação, pois que voltei apenas.
Desde já agradeço aos amigos que sentiram a minha falta e se fizeram notar, não imaginam como são importantes para mim…
Ainda que se pudesse esperar num regresso algo diferente e quiçá algumas mudanças, eu não, não embarguei em nenhuma mutação, pois que voltei apenas.
Permite-me Zezé o egoísmo, permitam-me todos quantos visitam o blog que desabafe a magoa e profunda tristeza com que hoje regresso. Hoje fazia anos o meu Pai, mas ele já não se encontra, já partiu algum tempo mas dentro de mim há ainda muito de negação, de dificuldade extrema em aceitar o insustentável e definitivo peso da sua inexistência, da sua ausência… Por muitos amigos que tenhamos, todos juntos não somarão o amor de pai, não é masoquismo, é amor. Não esquecerei, nunca o carinho com que me tratou, com que me educou, com que me ensinou a ver a vida! Como me ensinou a respeitá-lo, mesmo quando não estávamos de acordo.
Não consigo escrever mais, as memórias encharcam-me os olhos de lágrimas, estou certo que esta dor intensa não desapareça nunca…
Não sei hoje como terminar, talvez com um grito de desespero, um grito de saudade, um grito de revolta… Preciso de exasperar as minhas emoções e fazer transpirar toda a minha dor, é com ela que fico, com ela me despeço. Até breve.
Não consigo escrever mais, as memórias encharcam-me os olhos de lágrimas, estou certo que esta dor intensa não desapareça nunca…
Não sei hoje como terminar, talvez com um grito de desespero, um grito de saudade, um grito de revolta… Preciso de exasperar as minhas emoções e fazer transpirar toda a minha dor, é com ela que fico, com ela me despeço. Até breve.
"The scream" de Edvard Munch
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